Planejamento Previdenciário: Como Aumentar o Valor da Aposentadoria em 2025

A aposentadoria é um dos momentos mais aguardados da vida profissional. No entanto, muitas pessoas só se preocupam com o valor do benefício quando já estão prestes a se aposentar — o que pode significar perdas irreversíveis. Em 2025, o planejamento previdenciário tornou-se essencial, especialmente diante das mudanças nas regras e das novas exigências do INSS. Com um bom planejamento, é possível aumentar significativamente o valor da aposentadoria, corrigir contribuições, preencher lacunas no histórico e até escolher a melhor regra de cálculo para cada caso. Neste artigo, explicamos como funciona o planejamento previdenciário, por que ele é tão importante e o que você pode fazer agora para garantir um futuro mais tranquilo. O que é planejamento previdenciário É uma análise técnica da vida contributiva do trabalhador, com o objetivo de: Identificar o melhor momento para se aposentar Corrigir erros no cadastro do INSS (CNIS) Avaliar qual regra de aposentadoria gera o maior benefício Calcular o valor estimado da aposentadoria Sugerir contribuições futuras que aumentem o valor do benefício Essa análise é feita com base nos dados do CNIS, na legislação atual e em projeções de tempo e valores. Por que o planejamento é essencial em 2025 Com a Reforma da Previdência e suas regras de transição, o cálculo da aposentadoria ficou mais complexo. Sem planejamento, o trabalhador pode: Se aposentar antes e ganhar menos Não atingir o tempo mínimo para uma regra mais vantajosa Ignorar erros no CNIS e receber valor reduzido Pagar contribuições desnecessárias ou erradas Ações que ajudam a aumentar o valor da aposentadoria Complementar contribuições em atraso (autônomos e MEIs) Corrigir vínculos ausentes ou salários incorretos no CNIS Fazer simulações com diferentes regras (por pontos, idade, especial) Manter contribuições altas nos últimos anos de atividade Evitar lacunas no histórico para garantir a média mais favorável Exemplo prático João, 58 anos, autônomo, procurou ajuda para planejar sua aposentadoria. O especialista identificou 3 anos de contribuição faltando no CNIS e orientou a regularização com provas documentais. Além disso, sugeriu mais dois anos de contribuição com salário-base maior. Resultado: o valor da aposentadoria estimado passou de R$ 2.300 para R$ 3.100. Quando procurar um especialista O ideal é procurar um advogado ou contador previdenciário: 5 anos antes da aposentadoria estimada Ao completar 25, 30 ou 35 anos de contribuição Quando houver dúvidas sobre regras, CNIS ou benefícios O especialista poderá gerar cálculos personalizados, evitando surpresas desagradáveis. Conclusão Planejar a aposentadoria não é luxo — é necessidade. Em um cenário de mudanças frequentes e regras complexas, o planejamento previdenciário em 2025 se tornou o melhor caminho para aumentar o valor do benefício e garantir segurança jurídica no momento da solicitação. Invista tempo agora para não perder dinheiro no futuro. Perguntas Frequentes (FAQ) 1. Planejamento é só para quem está perto de se aposentar? Não. Quanto mais cedo começar, melhor o resultado. 2. Posso fazer planejamento sem advogado? É possível usar simuladores, mas o resultado é mais preciso com ajuda especializada. 3. Quanto custa esse serviço? Varia por profissional, mas o custo costuma ser inferior ao ganho obtido com a estratégia correta. 4. O planejamento garante aumento no valor? Não é garantido, mas em muitos casos o aumento pode ser significativo. 5. MEI também pode planejar aposentadoria? Sim. O planejamento é ainda mais necessário para quem contribui com valores baixos. No escritório Urbano Ribeiro Advogados Associados, temos um histórico de êxito em demandas nas diversas áreas de atuação. Se você chegou até aqui, é fundamental contar com um advogado de confiança para garantir que o seu direito seja alcançado. Estamos à disposição para ajudá-lo! Contamos com uma equipe altamente qualificada e especializada para atender às suas necessidades jurídicas, oferecendo consultoria e assessoria para clientes em todo o Brasil. Para tirar suas dúvidas ou discutir suas demandas, entre em contato conosco pelo WhatsApp. Além disso, convidamos você a visitar nosso blog, onde abordamos uma ampla variedade de temas relevantes.
Cuidado com Empréstimos Consignados: Como Evitar Armadilhas em 2025

O empréstimo consignado é uma modalidade de crédito acessível e de baixo juro, mas também uma das que mais geram fraudes, abusos e superendividamento, especialmente entre aposentados e pensionistas do INSS. Em 2025, novas normas foram implantadas para proteger os beneficiários contra armadilhas e contratos abusivos. Apesar disso, ainda são frequentes os casos de pessoas que assinam contratos sem entender os termos ou que são vítimas de empréstimos não autorizados. Neste artigo, você entenderá como funcionam os empréstimos consignados, quais cuidados tomar antes de assinar e o que fazer se perceber alguma irregularidade. O que é empréstimo consignado É um tipo de empréstimo em que as parcelas são descontadas diretamente do benefício previdenciário (aposentadoria ou pensão), antes mesmo do dinheiro cair na conta do beneficiário. Por isso, os juros costumam ser menores. No entanto, o risco de uso indevido dos dados e de endividamento excessivo é alto. Regras atualizadas em 2025 As novas diretrizes definem: Limite de comprometimento de até 35% do benefício: 30% para empréstimos pessoais 5% para cartão de crédito consignado Prazo máximo de pagamento: até 84 meses (7 anos) Proibição de ofertas agressivas: bancos e financeiras não podem ligar ou oferecer crédito nos 6 primeiros meses após concessão do benefício É obrigatória a autorização prévia e expressa do beneficiário Golpes e práticas abusivas mais comuns Empréstimo não solicitado: valor cai na conta sem o conhecimento do aposentado Venda casada: exigência de contratação de seguros ou associações para liberar o crédito Assinatura de contrato sem ler: especialmente entre idosos analfabetos ou com deficiência visual Renegociação com juros disfarçados de “benefícios” Como verificar se há empréstimos ativos Acesse o site ou aplicativo Meu INSS Vá em “Extrato de Empréstimos Consignados” Verifique: Número de contratos Valor da parcela Prazo de término Instituição financeira responsável Se houver contrato desconhecido, é possível contestar de imediato. Exemplo prático Dona Clarice, 74 anos, recebeu um depósito de R$ 3.000 que acreditava ser um “abono”. Um mês depois, começou a sofrer desconto de R$ 118,00 mensais. Com ajuda jurídica, descobriu que havia assinado um contrato de empréstimo sem perceber. A Justiça determinou o cancelamento da dívida e o reembolso dos valores pagos. Como cancelar ou revisar o empréstimo Você pode: Solicitar o cancelamento no banco ou financeira (prazo de arrependimento: até 7 dias) Entrar com reclamação no INSS ou Procon Ingressar com ação judicial para: Revisar cláusulas abusivas Reaver valores cobrados indevidamente Cancelar contratos sem consentimento Dicas para se proteger Nunca aceite crédito por telefone ou WhatsApp Desconfie de valores depositados sem aviso prévio Leia todo o contrato antes de assinar Consulte sempre um advogado ou especialista se tiver dúvidas Use o bloqueio de empréstimos no Meu INSS, se quiser evitar ofertas Conclusão O crédito consignado pode ser útil, mas também é um terreno fértil para golpes e abusos. Em 2025, o cenário melhorou com regras mais rígidas, mas ainda exige atenção redobrada de aposentados e pensionistas. Informe-se, acompanhe seus extratos e, se necessário, procure orientação jurídica. Perguntas Frequentes (FAQ) 1. Posso bloquear meu CPF para não receber empréstimos? Sim. Pelo Meu INSS, você pode ativar o bloqueio de crédito consignado. 2. E se o dinheiro cair na minha conta sem eu pedir? Não mexa no valor. Denuncie e solicite o cancelamento imediato. 3. Posso fazer mais de um consignado ao mesmo tempo? Sim, desde que o total não ultrapasse 35% do valor do benefício. 4. Como saber se o banco respeitou o prazo de arrependimento? Você pode solicitar cancelamento até 7 dias após assinatura ou depósito. 5. Vale a pena renegociar um empréstimo antigo? Depende. Compare taxas, prazo e valor total a ser pago. Muitas vezes, a renegociação não compensa. No escritório Urbano Ribeiro Advogados Associados, temos um histórico de êxito em demandas nas diversas áreas de atuação. Se você chegou até aqui, é fundamental contar com um advogado de confiança para garantir que o seu direito seja alcançado. Estamos à disposição para ajudá-lo! Contamos com uma equipe altamente qualificada e especializada para atender às suas necessidades jurídicas, oferecendo consultoria e assessoria para clientes em todo o Brasil. Para tirar suas dúvidas ou discutir suas demandas, entre em contato conosco pelo WhatsApp. Além disso, convidamos você a visitar nosso blog, onde abordamos uma ampla variedade de temas relevantes.
Afastamento por Doença ou Acidente: Direitos ao Salário, Estabilidade e INSS em 2025

Em algum momento da vida profissional, muitos trabalhadores enfrentam problemas de saúde que os impedem de exercer suas funções. Quando isso acontece, surgem dúvidas: quem paga o salário? Tenho estabilidade? Posso ser demitido durante o tratamento? Em 2025, as regras continuam claras: o trabalhador tem direitos garantidos pela CLT e pelo INSS, especialmente em casos de acidente de trabalho ou doença ocupacional. Neste artigo, explicamos o que você precisa saber sobre afastamentos, auxílio-doença, estabilidade e o que fazer se houver demissão indevida. 1. Diferença entre doença comum e acidente de trabalho Doença comum: problema de saúde não relacionado à atividade profissional (ex.: gripe, cirurgia, problemas emocionais sem nexo causal). Acidente de trabalho: qualquer evento que ocorra no exercício do trabalho ou em razão dele, incluindo doenças ocupacionais (LER, depressão ocupacional, etc.). Ambas dão direito ao afastamento, mas o tratamento legal é diferente. 2. Quem paga o salário e por quanto tempo Nos primeiros 15 dias de afastamento: a empresa é responsável pelo pagamento do salário. A partir do 16º dia, o pagamento é feito pelo INSS (auxílio por incapacidade temporária). Se for acidente de trabalho, o benefício é acidentário, com algumas vantagens adicionais (como estabilidade). 3. Auxílio-doença e requisitos em 2025 O benefício do INSS para trabalhadores afastados por mais de 15 dias exige: Comprovação médica (atestado ou exame) Laudo da perícia do INSS Carência de 12 contribuições mensais (dispensada no caso de acidente) Valor: média dos salários de contribuição, limitada ao teto do INSS. O benefício não pode ser inferior ao salário mínimo (R$ 1.518 em 2025). 4. Estabilidade após o retorno ao trabalho Quem se afasta por acidente de trabalho ou doença ocupacional tem direito a estabilidade de 12 meses após o retorno às atividades. Durante esse período, a empresa não pode demitir o trabalhador sem justa causa. Caso faça isso, o trabalhador pode exigir: Reintegração imediata Indenização substitutiva Pagamento retroativo dos salários e demais verbas 5. Exemplo prático Luciana sofreu uma queda no ambiente de trabalho e ficou 4 meses afastada. Após o retorno, foi demitida em 3 semanas. Com apoio jurídico, conseguiu reintegração por decisão judicial e recebeu R$ 8.700 de salários atrasados. 6. O que fazer em caso de demissão irregular Solicite os documentos do afastamento e laudos médicos Comunique o sindicato e registre denúncia no Ministério do Trabalho Procure um advogado trabalhista Junte atestados, CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) e outros documentos Você pode ingressar com ação trabalhista pedindo reintegração ou indenização. Conclusão Ser afastado do trabalho por motivos de saúde ou acidente é um momento delicado, mas o trabalhador tem garantias legais que asseguram sua recuperação e retorno com dignidade. Em 2025, com a alta de doenças emocionais e acidentes laborais, entender seus direitos pode fazer toda a diferença. Não aceite demissões indevidas e busque orientação especializada sempre que necessário. Perguntas Frequentes (FAQ) 1. Preciso fazer perícia do INSS mesmo com atestado médico? Sim. A perícia é obrigatória para concessão do auxílio-doença. 2. Posso ser demitido durante o afastamento? Não. E se a doença for relacionada ao trabalho, há estabilidade de 12 meses após o retorno. 3. Quanto tempo demora para sair o auxílio? Em média, de 20 a 30 dias após a perícia. Em caso de demora excessiva, cabe ação judicial. 4. A empresa pode recusar a CAT? Não. A emissão da CAT é obrigatória e pode ser feita pelo trabalhador ou sindicato. 5. Quem é autônomo também pode receber auxílio-doença? Sim, desde que contribua regularmente para o INSS e cumpra a carência exigida. No escritório Urbano Ribeiro Advogados Associados, temos um histórico de êxito em demandas nas diversas áreas de atuação. Se você chegou até aqui, é fundamental contar com um advogado de confiança para garantir que o seu direito seja alcançado. Estamos à disposição para ajudá-lo! Contamos com uma equipe altamente qualificada e especializada para atender às suas necessidades jurídicas, oferecendo consultoria e assessoria para clientes em todo o Brasil. Para tirar suas dúvidas ou discutir suas demandas, entre em contato conosco pelo WhatsApp. Além disso, convidamos você a visitar nosso blog, onde abordamos uma ampla variedade de temas relevantes.